A promoção de um bom ambiente interno, do reconhecimento e confiança, da possibilidade de desenvolvimento pessoal, da remuneração adequada, do envolvimento pessoal, da adoção de práticas que promovam o equilíbrio profissional e a vida pessoal, da flexibilidade de horário, do teletrabalho (ou o trabalho híbrido) e dos fringe benefits, são alguns dos requisitos procurados.
Investir na felicidade dos trabalhadores é, portanto, uma solução “win-win“, na qual tanto a empresa como os colaboradores saem beneficiados, o que nos trouxe uma função que veio para ficar… Gestor de Felicidade ou “Happiness Manager“.
Encarando o passado recente, onde nos encontramos e para onde vamos, é antes de mais importante reconhecer que existiu uma mudança na forma como pensamos, organizamos e estruturamos o trabalho e que os locais de trabalho dificilmente voltarão a ser como eram. Talvez uma das grandes lições que possamos retirar da experiência extrema a que nos submeteu a pandemia, seja a de que a capacidade de reinvenção é uma espécie de pedra basilar de sobrevivência económica, mergulhando no que já é, consensualmente, o “novo normal”.
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