Como uma profecia dos tempos modernos, o metaverso de Stephenson vai mesmo acontecer — e se não for pelo arrojo do conceito filosófico, será seguramente porque, com tanto dinheiro e nomes fortes, alguma coisa vai ter de acontecer.
E isso significa que, um dia, vamos mesmo transitar, em contínuo, entre realidade palpável e plataformas tecnológicas que combinam animação, realidade aumentada, realidade virtual ou holografia, para gerar cenários que permitem interagir com avatares ou figuras realistas, criptomoedas e artefactos digitais transacionáveis, por exemplo, propriedades virtuais, roupas para avatares, obras de arte digitais e muito mais.
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